Diferenças de género, de interesses ou de opiniões? O certo é que existem expressões, conversas e temas que as mulheres conversam e que são mal interpretados pelos homens. Neste artigo do Sentimento Calmo saiba aquilo que os homens não compreendem durante uma conversa com a mulher, o porquê dessa incompreensão e como a mulher pode dar a volta a situações como essas. A incompreensão é também originada pela incompatibilidade entre personalidades e interesses. Apesar disso existem também aspetos que dizem respeito essencialmente ao sexo masculino e feminino e que levam o sexo o oposto a recusar a conversa ou a não reagir.
Quando a mulher está aborrecida
Ou porque a mulher tenta dar menos a entender ou por distração, as estatísticas de conversa entre mulheres são de que uma boa parte dos homens não entende quando a mulher está aborrecida e precisa de atenção. Muitas vezes as mulheres chegam a dar pequenos indícios de falta de atenção e necessidade de uma conversa ou um carinho.
Há também uma tendência por parte da mulher de necessitar desse carinho em momentos menos propícios ou onde o homem está envolvido numa situação que requer concentração.
Como resolver esta situação?
A mulher deve ser flexível, respeitar os hobbies ou o trabalho do parceiro e controlar as emoções, já o homem deve ter especial atenção e quando puder compensar todo o carinho e atenção possível, afinal uma mulher adora sentir-se ouvida e respeitada.
Quando a mulher quer fazer amor
Como resolver esta situação? Muitas mulheres não atacam de uma só vez, ou são menos diretas que os homens na sua generalidade. Existem mulheres que dão sinais mais sublimes de que desejam fazer amor com o seu parceiro. Para o homem nem sempre é fácil interpretar esses sinais e quando os entendem pode surgir o medo de uma falsa interpretação e esperanças em vão. Este é um aspeto que varia de pessoa para pessoa e não é determinado por géneros, a personalidade é o fator dominante nestes comportamentos.
Numa situação como estas a mulher deve dar a entender de maneira mais explícita e expressar as suas emoções, o seu desejo. A mulher gosta de se sentir desejada mas o homem também! Já o homem deve não ter medo de interpretar os sinais da mulher e deve também agir.
A famosa “dor de cabeça” da mulher
Hoje é o dia de desfazer um dos maiores mitos da mulher na hora de fazer amor: a dor de cabeça. Começo por dizer que esta “desculpa” é completamente falsa e sem qualquer fundamento, a menos que seja algo realmente patológico. A famosa desculpa da dor de cabeça na hora do sexo é apenas uma desculpa para a falta de libido por parte da mulher. Dor de cabeça não impede o desejo e a atração, contudo é importante referir que nem todas as mulheres mentem acerca deste assunto, é de ressaltar situações patológicas, onde existem doenças e aí pode de facto afetar a mulher.
Como resolver esta situação?
Basta a mulher encarar a sua falta de libido e discutir este tema com o parceiro, salvo exceção de uma dor de cabeça realmente incapacitante. Já o homem deve conversar e desmistificar essa dor de cabeça, ajudando a mulher, de maneira a que esta se sinta a vontade. Afinal é tudo uma questão de compreensão…
A discreta tentativa de flirt
Em grande parte dos atos a mulher é mais discreta e sublime. No flirt acontece precisamente o mesmo. Quando a mulher está interessada num homem não tende a mostra-lo efusivamente, o que requer uma boa capacidade de perceção por parte do homem, que deve estar atento a todos os pequenos sinais da mulher, que é sem dúvida um ser discreto e sensual por natureza.
Como resolver esta situação?
O homem deve estar atento a todo o comportamento a agir de acordo com o seu desejo, proporcionando um avanço por parte da mulher e um a vontade para tal. Já a mulher deve tentar um avanço mais rápido e mais revelador – dê a entender ao seu homem que o deseja e seduza no primeiro encontro!
Esteja atento aos sinais das mulheres, nem sempre são tão percetíveis. Estes são apenas alguns aspetos que consideramos que são menos compreendidos pelo homem, não generalizado a todos os casais, são apenas casos aleatórios que dependem da personalidade de cada individuo.
Artigo escrito por Patrícia Gargaté, estudante na área de jornalismo, colaboradora do Sentimento Calmo e escritora no seu blog pessoal – Way Out Of Here
